Estudos coordenados pela professora Cassiana Montagner, do Instituto de Química da Unicamp, demonstram como os chamados contaminantes emergentes, que ainda não fazem parte da legislação brasileira e que por isso não são monitorados na bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, podem prejudicar a vida aquática e a saúde da população. Os estudos alertam para a necessidade de investimentos em saneamento básico na região, algo que pode minimizar a contaminação e a poluição.
A morte de peixes no Rio Piracicaba, notada no dia 2 de janeiro de 2024, está sendo investigada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e entre as possíveis causas está a baixa oxigenação da água, que pode ter sido provocada pela menor vazão do rio, pelo calor e pela concentração de poluentes, fatores que aumentam a proliferação de algas na água.
Ficha técnica
Produção e reportagem – Hebe Rios
Imagens – Marcos Botelho Jr.
Gravação de áudio – Octávio Silva
Edição – Kleber Casabllanca