Recentemente, o governo dos Estados Unidos manifestou interesse na exploração de minerais estratégicos do Brasil, entre eles os elementos conhecidos como “terras raras”. Importante destacar que o País tem a segunda maior concentração desse material no planeta, ficando atrás apenas da China. Ao lado do nióbio, níquel, cobre e lítio, por exemplo, todos são fundamentais para os avanços tecnológicos e energéticos que o mundo busca para as próximas décadas.
A importância estratégica brasileira de investir nesse mercado – na sua exploração e refino -, além da necessidade de utilizar essas riquezas como trunfo de negociação com os demais países são pontos abordados pelo professor do Instituto de Geociências (IG), da Unicamp, Alfredo Campos, e o professor aposentado da universidade, Roberto Perez Xavier.
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Ficha técnica
Produção e reportagem: Fábio Gallacci
Edição de imagens: Aguinaldo Matos
Capa: Paulo Cavalheri Coordenação geral: Patrícia Lauretti