A ameaça de recorrer à força para impor uma agenda política não tem relação com polarização ou conservadorismo, afirma a pesquisadora Ana Amélia Penido Oliveira, da Unicamp. Comentando as prisões de militares acusados de planejar o assassinato do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, Ana Amélia destaca o legado da ditadura nas Forças Armadas e defende a necessidade de identificar agrupamentos contaminados por ideologias extremistas e violentas.
“Ser conservador é diferente de planejar a morte do presidente”, afirma pesquisadora
Pesquisadora defende a necessidade de identificar agrupamentos militares contaminados por ideologias extremistas e violentas.