Conteúdo principal Menu principal Rodapé
Vida em Pesquisa

Como a morte celular programada pode conter o avanço das leishmanioses

Um estudo conduzido no Instituto de Biologia (IB) da Unicamp pode abrir perspectivas para que pesquisadores encontrem, no futuro, um tratamento eficaz para as leishmanioses, grupo de doenças que provoca entre 20 a 30 mil mortes anualmente, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A pesquisa foi conduzida pela bióloga Diullia de Andrade Machado, com orientação da professora Selma Giorgio, que atua no Departamento de Biologia Animal do IB. O trabalho buscou compreender o fenômeno celular que ocorre no parasita causador das leishmanioses e que pode conter o avanço da doença. Diullia Machado identificou a presença de proteínas que estariam relacionadas com a chamada morte celular programada. Essa descoberta abre caminho para tratamentos mais eficazes para a doença.

Ficha Técnica
Produção: Patrícia Lauretti
Entrevista e roteiro: Silvio Anunciação
Edição: Kleber Casabllanca
Capa: Paulo Cavalheri
Coordenação: Patrícia Lauretti

Ir para o topo