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Atualidades

Série de reportagens produzida pela SEC investiga o terrorismo nutricional

O primeiro episódio discute os riscos associados ao medo de comer, um distúrbio cada vez mais frequente entre os jovens atendidos no HC

Alimentos que por muitos anos foram considerados benéficos para a saúde podem, de um dia para outro, receber o rótulo de vilões da nutrição, como aconteceu com o ovo, por exemplo. De outro lado, dietas propagandeadas como saudáveis passam a incluir certos alimentos e a descartar outros, sem que estudos nutricionais justifiquem tais decisões. Como resultado, pode-se adotar uma rotina alimentar não tão benéfica quanto se imagina ou até mesmo uma rotina alimentar responsável por provocar transtornos alimentares.

Esse problema também decorre da divulgação de resultados parciais de pesquisas científicas ainda em andamento, valorizando ou questionando a ação nutricional de determinados alimentos. Essas ações combinadas deram origem ao conceito de “terrorismo nutricional”, um fenômeno que ganha força principalmente nas redes sociais, quando, sem fundamento científico, exaltam-se as propriedades supostamente milagrosas de determinados alimentos.

O “terrorismo nutricional” tem tornado mais comuns os sentimentos de medo e insegurança em relação aos alimentos e à forma de se nutrir, segundo apontam estudos do Laboratório Nutricional da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) da Unicamp. Com o objetivo de compreender esse fenômeno e de enfrentá-lo, a Secretaria Executiva de Comunicação (SEC) elaborou uma série de reportagens em vídeo.

O primeiro episódio da série discute os riscos associados ao medo de comer, um distúrbio cada vez mais frequente entre os jovens atendidos no Ambulatório de Transtornos Alimentares do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp.

As reportagens seguintes tratarão dos mitos em torno da conservação dos alimentos e das etapas de processamento de alguns deles, como o leite. Também serão abordadas a relação entre a alimentação e o câncer, o consumo de açúcar, de arroz, os prós e contras do consumo de glúten e outros temas relevantes. A série de vídeos conta com a colaboração de professores e pesquisadores da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) e da FCA.

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