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Atualidades

Cotuca abre as portas e recebe quatro mil visitantes

Durante todo o sábado (17), os estudantes participaram de palestras, oficinas e saraus, passaram por exposições de artes e receberam informações sobre os cursos oferecidos pelo colégio

Cerca de quatro mil pessoas – entre estudantes e familiares – passaram, neste sábado (17), pela edição de 2024 do “Cotuca de Portas Abertas” – programa que tem como objetivo apresentar os cursos oferecidos pelo Colégio Técnico de Campinas. Durante todo o dia, os estudantes visitaram estandes, participaram de palestras, oficinas e saraus, passaram por exposições de artes e receberam informações sobre os cursos oferecidos pelo colégio.

“Trata-se de um evento muito importante para o Cotuca, já que é uma oportunidade de os alunos apresentarem o que estão fazendo, além de entenderem que o colégio é parte de um todo social muito mais amplo que suas paredes. A interação do colégio com a sociedade é um dos pilares fundamentais da nossa formação”, disse a Cristiane Megid, diretora executiva de Ensino Pré-Universitário da Unicamp. “Além disso, é nossa responsabilidade trazer as pessoas para cá, para que elas entendam que o Colégio é uma oferta para toda a sociedade”, acrescentou.

Programa tem como objetivo apresentar as 17 opções de cursos oferecidos pelo Cotuca
Programa tem como objetivo apresentar as 17 opções de cursos oferecidos pelo Cotuca

Os estudantes começaram o dia de visita com uma palestra sobre o colégio, que oferece 17 opções de cursos técnicos e mais quatro de especializações no nível técnico. Ao longo do dia, visitaram laboratórios e conheceram detalhes dos cursos – com exposições práticas realizadas pelos próprios alunos. No roteiro de exposições, o visitante conheceu projetos desenvolvidos na escola, em cursos como os de Alimentos, Meio Ambiente e Eletroletrônica, além de projetos de robótica, química e física. O Cotuca oferece cursos que abrangem eixos como ambiente e saúde, informação e comunicação, processos industriais, produção de alimentos, gestão e negócios.

Felipe Chelegon da Silva, de 14 anos, é de Hortolândia e passou praticamente a manhã inteira visitando as oficinas, exposições e apresentações de alunos, feitas sob supervisão de professores. E se surpreendeu com o que viu. “Nossa, o colégio é gigante”, disse aos colegas. “Isso é o que todo mundo quer, não?”, acrescentou o jovem, que pretende fazer o curso de Mecatrônica.

Da esquerda para a direita, os amigos Artur Souza Carrasco, Júlio César Gonçalves e Felipe Chelegon da Silva: atentos às apresentações dos estudantes
Da esquerda para a direita, os amigos Artur Souza Carrasco, Júlio César Gonçalves e Felipe Chelegon da Silva: atentos às apresentações dos estudantes

Julio César Gonçalves, também de 14 anos, quer fazer Informática. Ele mora no bairro do Carlos Lourenço, em Campinas, e disse ter ficado impressionado com o Cotuca. “É uma escola muito legal. Um pessoal muito acolhedor. Eu estudaria, sem dúvida, nessa escola”, revelou.

Artur Souza Carrasco, por sua vez, ainda está em dúvida que curso seguir. Ele mora no Parque Santa Bárbara, no limite entre Campinas e Sumaré, e diz que ainda não sabe se faz Eletroeletrônica ou Mecatrônica.

Da esquerda para direita, Ana Carolina da Silva Freitas, Antonella Sobrinho, Julia Lima Viana Pinto:
Da esquerda para direita, Ana Carolina da Silva Freitas, Antonella Sobrinho, Julia Lima Viana Pinto: entusiasmadas

As amigas Ana Carolina de Freitas, Antonella Sobrinho e Julia Lima Viana Pinto – todas de Sumaré – estavam entusiasmadas com a possibilidade de estudar no Cotuca. Ana Carolina diz que pensa em fazer Mecatrônica. “Eu gosto muito de informática, mas tenho paixão por tudo que envolve mecânica”, confessa. Só que a visita ao Cotuca gerou uma dúvida na cabeça dela. “Eu vim aqui hoje porque queria conhecer outras áreas para ver se era isso mesmo que eu desejava, mas fiquei de olho e acabei me interessando por outras áreas”, confessou ela. Antonella diz não ter dúvida: quer fazer Enfermagem. Julia, por sua vez, pensa em Logística. “Acho que oferece mais oportunidade de emprego”, avalia.

“Acho que esse evento do Portas Abertas é uma experiência muito rica, porque propicia para o estudante vivenciar um pouco de tudo o que a gente desenvolve aqui”, disse a diretora de ensino do colégio, Renata Altenfelder Garcia Gallo. “É um momento em que ele pode conhecer eventuais futuros colegas e professores, trocar experiências, vivenciar a própria arquitetura do prédio, além de conhecer as salas de aula e os laboratórios”, acrescenta a diretora. “Isso tudo o ajudará a se sentir mais confortável e, mais que isso, que possa se identificar com os cursos, com a nossa rotina acadêmica”, continua.

A diretora de ensino do colégio, Renata Altenfelder Garcia Gallo (à esquerda) e a diretora executiva de Ensino Pré-Universitário da Unicamp, Cristiane Megid: iniciativa é um instrumento de definição
A diretora de ensino do colégio, Renata Altenfelder Garcia Gallo (à esquerda) e a diretora executiva de Ensino Pré-Universitário da Unicamp, Cristiane Megid: iniciativa é um instrumento de definição

Para a dirigente, o programa Cotuca de Portas Abertas também é um importante instrumento de definição, já que, segundo ela, o estudante pode conhecer com maior grau de detalhamento o curso que pretende seguir, sentir o nível de compatibilidade e conseguir informações preliminares sobre o potencial de mercado. “É a primeira porta de entrada para a vida acadêmica”, acredita.

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Assista ao vídeo sobre o Cotuca de Portas Abertas:

Assista ao vídeo sobre o Cotuca:

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