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Na foto maior, Kolody ao lado de Alice Ruiz (à dir.): as únicas brasileiras a receberem o título de haicaístas; na sequência, cartas de Cecília Meireles e Carlos Drummond de Andrade à poetisa: parte desses documentos pode ser conferida no museu virtual
A fotografia em preto e branco mostra uma mulher em pose de estúdio, com ar elegante e sorridente.

Ela tem cabelos escuros, penteados para trás e presos, usa brincos de pérola e veste uma roupa escura adornada com um broche ou flor clara na altura do peito. O fundo é neutro e desfocado, destacando a figura.

A imagem tem as bordas levemente irregulares, características de fotografias antigas, transmitindo um ar de retrato clássico e atemporal.
Helena Kolody na juventude: autora se consagrou publicando poemas de três versos e 17 sílabas
A fotografia em preto e branco mostra uma mulher em pose de estúdio, com ar elegante e sorridente.

Ela tem cabelos escuros, penteados para trás e presos, usa brincos de pérola e veste uma roupa escura adornada com um broche ou flor clara na altura do peito. O fundo é neutro e desfocado, destacando a figura.

A imagem tem as bordas levemente irregulares, características de fotografias antigas, transmitindo um ar de retrato clássico e atemporal.
Helena Kolody na juventude: autora se consagrou publicando poemas de três versos e 17 sílabas
A foto mostra dois homens sentados lado a lado em uma mesa clara, ambos manuseando livros de capa azul.

À esquerda, um homem de barba curta e cabelo preso em rabo de cavalo, vestindo uma camisa azul, segura um livro aberto e parece estar mostrando seu conteúdo.

À direita, um homem de barba grisalha, óculos redondos e boina cinza lê atentamente outro exemplar. Ele veste uma camisa preta.

Sobre a mesa, vários livros iguais estão empilhados em leque, sugerindo o lançamento ou a apresentação de uma obra. O fundo é branco e simples, destacando os dois personagens e os livros.
O historiador Eduardo Kolody (à esq.) e o professor do IEL Marcos Lopes: capa do livro Reika tem a mesma cor da vestimenta que a escritora usou ao receber a outorga de haicaísta
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Meu amor impossível
Eu sou, na dor que me avassala,
O transeunte solitário perdido na tormenta.
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Prece
Concede-me, Senhor, a graça de ser boa,
De ser o coração singelo que perdoa,
A solícita mão que espalha, sem medidas,
Estrelas pela noite escura de outras vidas
E tira d’alma alheia o espinho que magoa.
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