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Analisa

A resistência contínua às práticas manicomiais

Instituições classificadas como comunidades terapêuticas ainda impõem tratamentos desumanos.

O Analisa convida a professora Rosana Teresa Onocko Campos, que coordena a residência multiprofissional de saúde mental e coletiva da Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Campos explica porque a Luta Antimanicomial, celebrada em 18 de maio, tendo começado na década de 1970, ainda é atual e necessária.

Instituições hoje classificadas como comunidades terapêuticas impõem tratamentos em desacordo com as diretrizes do modelo nacional de saúde mental implementado nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Estes oferecem atendimento público, sem internação compulsória, e, apesar das dificuldades constantes, devidas à redução intermitente dos investimentos públicos, ainda são a “garantia do respeito aos direitos humanos”, afirma a professora.

O Laboratório Interfaces, coordenado por Campos, realiza pesquisas sobre os serviços substitutivos em saúde mental há 21 anos. Um exemplo é o Treinamento de Suporte de Pares, que oferece atendimento para pacientes da rede pública por meio de parcerias com pessoas em diferentes fases do tratamento.

Produção – Patrícia Lauretti
Apresentação – Hebe Rios
Imagens – Bruno Piato
Direção de imagens – João Ricardo – Boi
Edição – Kleber Casabllanca, Diohny Andrade
Edição de capa – Alex Calixto

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