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Analisa

A escalada da violência contra a mulher na sociedade agressora

A docente Bárbara de Castro e a pesquisadora Erika Furlan, ambas do IFCH, explicam que recorde de feminicídios no país é fenômeno multifatorial.

Este Analisa discute o recorde de feminicídios no país como resultado da escalada da violência contra a mulher, um fenômeno multifatorial. Entre as causas, estão as diferenças socioeconômicas entre homens e mulheres e a falta de políticas públicas amplas, que não coloquem só sobre a família a responsabilidade de educar o corpo social marcado pela cultura do machismo.

Encontra-se em vigor desde outubro uma nova legislação que aumentou a pena para o feminicídio, o assassinato de uma mulher por conta de seu gênero. O Anuário de Segurança Pública de 2024 revela, porém, que em 2023 o Brasil bateu o recorde de feminicídios em um ano, com 1.467 mortes de mulheres no total. O dados apresentam também um aumento no número de casos de violência doméstica, ameaça, perseguição, violência psicológica e estupro (um estupro a cada 6 minutos).

Participam do programa Bárbara Geraldo de Castro, professora do Departamento de Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos de Gênero Pagu e membro da Comissão de Gênero e Sexualidade da Unicamp, e Erika Chioca Furlan, advogada, ex-delegada de polícia e doutoranda em ciências sociais na área de estudos de gênero do IFCH.

Ficha técnica
Produção – Silvio Anunciação
Roteiro e apresentação – Hebe Rios
Imagens – Marcos Botelho Jr.
Direção de imagens – João Ricardo – Boi
Fotografia – Lúcio Camargo
Edição – Diohny Andrade
Edição de capa – Alex Calixto
Edição plataforma de áudio – Octávio Silva
Coordenação – Patrícia Lauretti

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