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Repórter Unicamp

Atendimento médico aos estudantes indígenas gera ações na área da saúde

O observatório Indígenas e Quilombolas no Ensino Superior aponta que metade das universidades públicas brasileiras desenvolve ações afirmativas voltadas para estudantes indígenas. Atendendo à demanda por essas ações, a Unicamp ampliou as cotas e o Vestibular Indígena, mas a permanência na Universidade dos cerca de 500 estudantes de 50 etnias ainda enfrenta barreiras, como a falta de atendimento médico que contemple as medicinas ancestrais. Cientes da necessidade de oferecer esse tipo de atendimento aos estudantes indígenas, grupos de docentes da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, discentes indígenas de vários institutos e membros da Comissão Assessora para a Inclusão Acadêmica e Participação dos Povos Indígenas (Caiapi), da superintendência do Hospital de Clínicas da Unicamp, da Reitoria da Unicamp, da Secretaria Municipal da Saúde de Campinas e do Ministério da Saúde planejam a criação de um ambulatório que desenvolva práticas de cuidado baseadas no diálogo intercultural e na articulação de saberes. Neste vídeo, estudantes e professores de frentes de pesquisa interdisciplinar falam sobre o enfrentamento dos problemas relacionados à saúde física e mental dos estudantes indígenas e da necessidade de um ambulatório que contemple os saberes ancestrais.

Ficha técnica:

Produção e coordenação — Patrícia Lauretti

Reportagem — Hebe Rios

Imagem e edição — Aguinaldo Matos

Edição de capa — Paulo Cavalheri

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