Pesquisadores da Unicamp identificaram substâncias no azeite de oliva com potencial para estimular a formação de novos neurônios, auxiliar no emagrecimento e reduzir inflamações no organismo.
Apesar dos benefícios, é preciso ficar atento. Neste ano, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) emitiu um alerta de risco após identificar fraudes em diversas marcas de azeite de oliva.
Um estudo realizado pelo Instituto de Química da Unicamp desenvolveu uma metodologia capaz de analisar a qualidade do azeite, apoiando o Mapa nas ações de fiscalização. Desde o início do ano, mais de dez marcas já tiveram seus lotes retirados dos supermercados.
A medida busca proteger o consumidor de produtos adulterados, que podem conter óleo de soja, corantes, aromatizantes e outros óleos vegetais não autorizados — em alguns casos, até mesmo óleos não comestíveis.
Além dos riscos à saúde, esses aditivos costumam ser de baixa qualidade e são utilizados para mascarar a fraude, enganando o consumidor. O especialista Leandro explica como identificar, no rótulo, qual azeite escolher.
Ficha Técnica
Produção e reportagem: Thaís Pimenta
Imagens: João Ricardo – Boi, Thaís Pimenta
Edição de imagens: Kleber Casabllanca
Capa: Paulo Cavalheri
Coordenação: Patrícia Lauretti