O cardeal Robert Francis Prevost, o novo papa Leão XIV, deve seguir as reformas de Francisco, mas foi escolhido para apaziguar as tensões da Igreja Católica. A avaliação é da teóloga e cientista social Brenda Carranza, professora colaboradora de Ciências da Religião do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp.
“O papa veio para criar internamente na Igreja um processo de apaziguamento. As questões morais e a abertura da Igreja a pautas progressistas talvez tenham que esperar um pouco mais, porque será necessária uma recomposição de todo o impulso de renovação promovido pelo papa Francisco dentro da Cúria Romana”, analisa Carranza.
Ficha técnica
Produção : Patrícia Lauretti
Reportagem: Silvio Anunciação
Edição: Diohny Andrade
Imagem de capa: Vatican News
Apoio: Ronei Thezolin
Coordenação: Patrícia Lauretti